quarta-feira, 9 de março de 2011

Noite


No meio do nada,
no silêncio da noite nublada
As estrelas escondidas,
mais belas do que comum.

O vento gelado
penetrando a alma.
Que vagueia na solidão,
fria da noite

Pensamentos vem e outros se vão

A solidão insiste em fazer
companhia.

Mas é seus braços
que desejo todos os dias.

Não existem mais estrelas
a Lua já escondida
apenas a escuridão e o silêncio
da fria solidão.

Guilherme Perottoni

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